
Porto Alegre (RS) – A reconstrução do Rio Grande do Sul continua sendo prioridade do Ministério das Cidades, que acompanha de perto a evolução dos trabalhos na área habitacional. Nesta terça-feira (10), na capital gaúcha, a comitiva do governo federal realizou uma série de eventos, com destaque para a de autorização para a construção de 790 unidades do Minha Casa, Minha Vida Reconstrução para beneficiar população das cidades de São Leopoldo, Rio Grande, Porto Alegre e Campo Bom, com investimento total de R$ 142 milhões.
Pelo Compra Assistida, o programa alcançou a importante marca de 3 mil contratos efetivados e 900 em processo de contratação. A modalidade foi criada para atender vítimas das chuvas no ano ado.
Representando o Ministério das Cidades, o secretário-executivo, Hailton Madureira, participou da segunda reunião do Conselho de Monitoramento das Ações e Obras para Reconstrução do Rio Grande do Sul e da apresentação do balanço das ações federais.
“O Minha Casa, Minha Vida tem sido fundamental no processo de reconstrução do Rio Grande do Sul. O que foi debatido e assinado hoje representa mais um o no atendimento às famílias que perderam suas casas e na retomada da dignidade delas. Estamos garantindo moradia segura, adequada e definitiva para centenas de famílias, tanto na capital quanto no interior do estado”, disse o secretário-executivo do Ministério das Cidades.
Mais moradias
Para Porto Alegre foi autorizado o início de obras do Residencial Dona Zaida, que conta com 200 unidades habitacionais e investimento superior a R$ 37 milhões. Além disso, foram contratados dois empreendimentos subsidiados pelo Fundo de Desenvolvimento Social (FDS): o Residencial 2 de Junho e o Assentamento Primavera. Somados, eles correspondem a 75 residências.
No interior do estado, 300 novas moradias do Minha Casa, Minha Vida – Entidades foram contratadas para o município de Campo Bom. Em São Leopoldo, o Loteamento Ianduí também teve contrato firmado, com 160 unidades habitacionais. A sessão de s ainda incluiu a autorização do início de obras do Loteamento Quintinha, em Rio Grande, que vai dispor de 55 residências.
Mais uma marca do Compra Assistida
Na ocasião, o contrato de número 3.000 do Compra Assistida foi assinado. As famílias atendidas podem escolher imóveis disponíveis no próprio município ou em outro, no estado, no valor de até R$ 200 mil. São contemplados apenas aqueles que foram efetivamente atingidos pelas enchentes, com renda familiar de até R$ 4,7 mil mensais.
“A deste contrato é um marco importante dentro da estratégia de reconstrução do Rio Grande do Sul. O Compra Assistida tem permitido que famílias afetadas pelas enchentes adquiram imóveis prontos, de forma rápida e segura, garantindo uma resposta ágil à urgência enfrentada por tantas pessoas”, explicou Madureira.
Para evitar fraudes, as prefeituras fazem o crivo das famílias afetadas, juntamente com o aval da Secretaria Nacional de Defesa Civil. Somente após isso, o Ministério das Cidades, a Caixa Econômica Federal e a Dataprev dão andamento nas checagens e processamento dos dados, para, depois, realizar as listas de seleção dos beneficiados.
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Fonte: Ministério das Cidades